Não há dia melhor para falar em fake news do que o fim do dia das eleições. Acordei hoje em torno das 10h, fiquei me enrolando na cama e fui dar uma olhada no facebook. Muitas postagens compartilhadas sobre fraudes nas urnas, digitar o primeiro número e encerrar a votação, outra onde você digitava o primeiro número e já aparecia a foto do candidato, antes mesmo de digitar o segundo número. Mulher esquerdista que sujou a urna com sangue e pessoa direitista que digitou o número do candidato com o cano da arma. Não estou dizendo que todas essas notícias sejam verdadeiras, nem que todas sejam falsas, elas apenas foram compartilhadas numa rede social, e acredito que muitos desses compartilhamentos tenham sido no "automático", leram o título sensacionalista e sequer leram/assistiram ao conteúdo da notícia. Isso me fez pensar na minha tese de monografia no curso de Relações Públicas, lá eu fiz um comparativo entre mídias tradicionais e novas mídias. Naquela época o facebook
Há alguns anos terminei um relacionamento. Não era um relacionamento ruim, mas ele nitidamente ainda estava envolvido com a ex dele, não tendo espaço para mim (e nenhuma outra mulher) em seu coração. Anos se passaram, me tornei mãe, muitas coisas aconteceram e o reencontrei, ainda solteiro. Demos uma chance ao acaso e retomamos a relação de onde havíamos parado. Eu não era mais a mesma mulher de antes, já tinha uma filha de 1 ano e pouco, coração partido pelo fim abrupto de um outro relacionamento, mãe doente ... Enfim, acontecimentos da vida. Mas ele, ele ainda vivia a relação terminada com a outra mulher, que o namorou antes de mim. Nada mudou, a energia permanecia estagnada e obviamente não deu certo novamente. Dia desses, vendo os perfis recomendados pelo Instagram, encontrei o perfil dele. Como boa pessoa curiosa que sou, obviamente dei aquela stalkeada básica. Poucas fotos: cafés, almoços, família, parques, bichos e .... a ex! Sim, ele tinha uma foto antiga da ex del